excerto
"Henry, um escritor reconhecido, decide escrever um livro, meio ficção e meio ensaio, como forma de abordar todos os aspectos de um mesmo tema. Completamente desencorajado pelos seus editores, desiste do projecto e vai viver para outra cidade. Aí, contudo, continua a receber cartas de leitores e, um dia, um taxidermista escreve-lhe a pedir ajuda. Henry apercebe-se então de que estão ambos a tentar escrever sobre o mesmo tema. Um livro polémico e provocador, que confirma o autor de A Vida de Pi, o Man Booker Prize de 2002, como um dos mais surpreendentes escritores canadianos da actualidade."
"Henry, um escritor reconhecido, decide escrever um livro, meio ficção e meio ensaio, como forma de abordar todos os aspectos de um mesmo tema. Completamente desencorajado pelos seus editores, desiste do projecto e vai viver para outra cidade. Aí, contudo, continua a receber cartas de leitores e, um dia, um taxidermista escreve-lhe a pedir ajuda. Henry apercebe-se então de que estão ambos a tentar escrever sobre o mesmo tema. Um livro polémico e provocador, que confirma o autor de A Vida de Pi, o Man Booker Prize de 2002, como um dos mais surpreendentes escritores canadianos da actualidade."
Foi com bastante curiosidade que avancei para esta leitura e terminei sem saber muito bem o que escrever sobre este livro. A sensação é que mastiguei, mastiguei, mas não o consegui digerir devidamente...
Talvez o facto de esperar algo mais concreto sobre o Holocausto me tenha feito perder um pouco no meio desta tentativa de parábola. A ideia com que fiquei é que foi um livro muito trabalhado e elaborado pelo autor, mas de tal forma que chega ao ponto de deixar o leitor um pouco perdido, com um subtexto que nem sempre é muito claro.
É uma história que não se esgota numa primeira leitura e que se apresenta como um desafio para o leitor.
2 comentários:
Este livro não me suscita curiosidade, apesar de gostar da capa... :)
Beijinhos e continuação de boas leituras!
Já eu estava bastante curiosa pelo êxito do primeiro, "A Vida de Pi"... Tenho de esperar pela altura certa para relê-lo, pois foi daquelas leituras em que fiquei com a nítida sensação que não assimilei tudo o que devia ;)
Beijinho
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