Rosas, Leila Meacham

03 janeiro 2011

Editora: Quinta Essência
Páginas: 582
Categoria: Romance

"Uma saga épica de segredos, lutas de poder e paixões proibidas
Abarcando grande parte do século XX, ROSAS conta a história das poderosas famílias fundadoras da cidade de Howbutker, no Texas, e de como as suas histórias permaneceram entrelaçadas ao longo de três gerações.
Quando Mary Toliver, de dezasseis anos, herda do pai a plantação de algodão, surgem as primeiras sementes da discórdia. Ao tornar-se a nova dona de Somerset, Mary trai a mãe, Darla, e o irmão, Miles, e a dinastia Toliver nunca mais recupera. E quando Mary e o magnata da madeira, Percy Warwick, decidem não casar, embora loucamente apaixonados, esta decisão irá ter consequências tristes e trágicas, não só para eles, mas para as futuras gerações das suas famílias.
Com desenvoltura e mestria, na tradição clássica de Pássaros Feridos e ao estilo de E Tudo o Vento Levou, Leila Meacham oferece-nos um épico de três intrigantes gerações. Uma comovente história de amor, de luta e de sacrifícios com a nostalgia de um tempo em que a honra e as boas maneiras eram sempre a regra. Um livro para estimar e ler uma e outra vez."

Quando acabei de ler este livro, a primeira coisa que fiz foi pesquisar por mais livros desta autora. Infelizmente, por enquanto, parece que esta é a sua única obra, mas fiquei fã.

Gosto deste tipo de histórias, sagas familiares que atravessam gerações, com personagens fortes, segredos, encontros e desencontros (mais desencontros que encontros, digo eu). Este livro prendeu-me logo nas primeiras páginas e devorei-o num instante, ficando com uma imagem indelével de Mary Toliver na minha galeria de personagens literárias marcantes.

Para ser perfeito e se aproximar mais do nível, por exemplo, das sagas de Colleen McCullough, este livro devia ter terminado umas páginas antes... Ficaria um final mais aberto, mas mais de acordo com a história em si. Não posso explicar muito sem revelar demasiado da história, mas, perdoem-me o exagero, não era preciso um final à Nora Roberts. Contudo, para mim, este foi o melhor livro que a
Quinta Essência editou. Espero que a autora não pare por aqui e que continue a escrever e a ser publicada por cá.

1 comentários:

Guerreiro disse...

Bem, que dizer da capa horrorosa?!?! Blargl...! Mas, bolas, gosto de histórias com várias gerações, por ex, sagas familiares de Colleen... Será que...? Pronto. :X

Enviar um comentário

Blog contents © BiblioMigalhas 2010. Blogger Theme by Nymphont.