Com um fio narrativo que conduz de surpresa em surpresa, este relato de uma experiência de quase-morte vai deixá-lo sem respiração. Sophie Duncan é uma colunista bem sucedida cujo mundo se desmorona depois da doença inesperada da filha e do chocante caso amoroso do seu marido. Como se não bastasse, tem um despiste de automóvel numa estrada coberta de gelo que a projeta para o interior de um lago gelado. Sophie experiencia então, nas águas frias e profundas do lago, algo de extraordinário, que desvenda os segredos do seu passado e que lhe ensina o verdadeiro significado de estar viva. Uma história de amor e uma jornada de auto-descoberta e redenção.
Muito bem recomendado, este livro veio parar à minha pilha de leitura via empréstimo e foi uma grata surpresa. Pela sinopse, não seria um livro em que eu habitualmente pegaria, mas foi-me tão bem recomendado que não resisti a aventurar-me por outro tipo de leituras.
As horas que passei na companhia deste livro foram realmente bem aproveitadas, pois está muito bem escrito. É uma história tão bem contada e de forma tão realista, que me deixou na dúvida se teria mesmo acontecido e fiquei curiosa ao ponto de pesquisar a autora e a personagem central.
É uma história que se lê bastante depressa, com uma mensagem de otimismo, um livro que mostra a luz ao fundo do túnel e retrata os caminhos insondáveis da vida e do amor.
Apesar de ter gostado mais do início do que da parte final, foram umas boas horas de leitura e uma boa incursão nos romances. Recomendo a quem quiser variar das autoras românticas com fórmulas mais que batidas (e lamechas) que pululam nas nossas livrarias...
1 comentários:
deixaste-me curiosa :)
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